quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Efemeridade



Foi tudo tão bom. Tudo tão intenso. Tudo tão apaixonado. Tudo tão íntimo. Tudo tão nosso! Tudo tão efémero! Agora, apesar de não haver amor, custa-me largar os teus braços e ver-te partir.

Promete-me apenas que vais recordar os meus olhos fixos nos teus, as nossas mãos entrelaçadas, os nossos lábios colados, mas principalmente, o bater do meu coração quando estavas por perto!

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